terça-feira, 19 de dezembro de 2017

CONDENAÇÃO JURÍDICO PARTIDÁRIA...

Por mais otimistas que possamos ser, é inevitável que toda essa celeridade processual, possa apresentar um resultado, que não atenda aos interesses, dos conservadores que pouco importam se com a falta de critérios para analisar um acusado. O fato do réu em questão, ter ao longo da vida afrontado as elites conservadoras e quando menos se espera, vencer sua primeira eleição, impondo-os uma vergonhosa derrota respaldado, pelo voto direto que é a soberania popular. Causou "pânico" quanto a incerteza da sua capacidade de governança. Um arco de apoio popular formado pelos movimentos sociais organizados "sempre marginalizados por outros governantes", se formou com a missão de promover um conjunto de iniciativas populares e a descentralização das dotações orçamentarias. Houve uma ascensão social, nunca antes vista. O rumo das prioridades mudaram é com isso o povo brasileiro passou acreditar na sua própria capacidade. Isso mexeu com o ego dos que nunca aceitaram a ideia de que nosso país, poderia muito mais do que viver "mendigando" empréstimos aos norte-amaricamos por meio do fundo monetário internacional - FMI e daí por diante. O fato de um governo popular comandado por forças políticas de esquerda que colocaram em curso um modelo de gestão com participação coletiva, pensando no empoderamento e na divisão de riquezas de forma igualitária, fez ressurgir um ódio arraigado no sentimento de uma elite rancorosa e acostumada, viver como nababos. 
A conquista da política de "cotas" talvez seja um instrumento simbólico de quão grande foi o sentimento de ódio alimentado contra um governo popular. Na história da redemocratização do Brasil, instituir um governo popular por meio do voto direto, foi um sonho acalentado por toda uma vida.
Hoje, o que está em jogo não é o fato do LULA ser ou não considerado, culpado. É a forma seletiva com a qual o judiciário trata toda e qualquer acusação que possa o criminalizar. Quando da campanha da "FICHA LIMPA" existia um sentimento de um judiciário comprometido com a ética. Nos dias atuais a começar pelos "vazamentos" seletivos de informações supostamente "confidenciais" sem que nenhuma atitude fosse tomada no sentido de coibir, tais atos. Não somos ingênuos a ponto de pensarmos que possamos esperar um desfecho que não seja pela condenação. 
Outras figuras da política nacional oriundos de famílias tradicionais na política e no judiciário alimentam relações de alianças historias e meio que suspeitas. Ver um judiciário dedicado em promover celeridade processual, é um sonho de todos e todas brasileiros/ as, porém escolher ideologicamente um caso, para satisfazer interesses exclusos, fere "mortalmente", princípios éticos e acordos internacionais. Os quais o Brasil teve atuação destacada sempre em favor da soberania popular. 
Finalizo essa breve reflexão extremamente desapontado.                            
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segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Muda, muda...

Não é de hoje, que deparamo nos com atitudes unilaterais por parte de "caciques" politiqueiros. Em nossa querida capital da energia, não é diferente. Uma das manchetes em destaque figuram ex aliados que subsequentimente passaram a ser desafetos. Agora tudo mudou, outra vez, uma nova aliança pode torna se realidade. Curioso que o povo acaba sendo pego de surpresa. Como diria um velho amigo "quem estava mentindo, ou continua mentindo?" Bom essa aposta "cega" na curta memoria do povo pode o "tiro sair pela culatra". É evidente que movidos por interesses "exclusos" alguns topam tudo pelo poder. Não adiantar querermos mudanças e aceitarmos todo e qualquer tipo de "acordo" onde o povo fica sempre em último plano.
Por todo tempo que acompanho a politica, nunca vi com bons olhos certas alianças. O período pré eleitoral, promove situações que "até Deus dúvida".
Uma das formas que encontro de emitir meu descontentamento com essas mudanças que não mudam nada, é escrevendo. Mais uma vez estou de volta ao trecho para prover o sustento da minha família, mais não deixo jamais de pensar no bem comum. Sei que existem pessoas de pouca coragem para falar, até por contar de "temer" retaliações.  Existem também pessoas que  sequer dão se ao trabalho de pensar. Talvez alguns pensem que sou "chato" e/ou algo do genero. Eu até concordo, porém enquanto vida tiver, vou emitir minha opinião. Não acredito que o "silêncio" dos justos promova qualquer tipo de mudança. Desejo boa sorte aos que promovem certas alianças...
Quando recebo um elogio que parte de pessoas que gostaria de falar muito do que falo, fico extremamebte feliz. Essa é a verdadeira recompensa. Alguns mudam em favor de "politicos" por uma questão de sobrevivencia. Só que no fim das contas o preço a ser pago, é muito alto.
"Falo o que penso"

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quarta-feira, 17 de maio de 2017

DESCOBRIRAM A "RODA"

Após três anos da operação LAVA-JATO o saldo é desfavorável ao povo. A enxurrada de denúncias e delações premiadas privilegia demasiadamente servidores públicos envolvidos, nas operações. A jornada de trabalho de agentes públicos federal, vai muito bem obrigado. Por outro lado, a classe trabalhadora que popularmente ganhou a identidade de "pião de trecho", ficou à ver navios. Nada justifica essa interrupção total nas obras de empresas alvo de supostos esquemas de propinas. Até aqui percebemos que as DENÚNCIAS envolve uma leva significativa da classe política e empresarial. Mais que já existe uma condenação prévia, e é para a classe trabalhadora, que sequer teve o direito de "ampla" defesa. Milhões de pais de família foram jogados a "sarjeta", sem direito a "regalias". O conforto que circunda todo esse show "pirotécnico" não cabem pessoas honradas. Que por toda uma vida dedicaram-se a labuta diária em prol do sustento de seus familiares. 
Alguém aí, já parou para calcular o montante de dinheiro movimentado para sustentar uma operação de múltiplas fases, que ainda não resultou em nada? Um olhar desprovido de técnica jurídica leva-nos a entender que o jogo que está sendo jogado não deve acabar com um placar em favor do povo. Assistindo alguns telejornais e observando opiniões, eis que surge uma fala suscitando para o desfecho incerto e dos danos causados a sociedade. Seria exagero apregoar que tudo isso, não passa de um jogo de cena para causar um certo desinteresse das pessoas pelo sistema político? Quem sairia vencedor na somatória geral de tudo isso? 
São inúmeros os questionamentos e não percebemos por parte dos interessados em prosseguir, nenhum esforço no que tange a retomada imediata das obras públicas. 
Onde fica o interesse público no qual deveria instituir uma força tarefa sob o olhar dos órgãos de controle e fiscalização da federação com vista à instituir a continuação das obras e assim não penalizar a sociedade pelos erros de uma parcela dos seus. Ao invés disso, privilegiam justamente os suspeitos de promover uma devassa nos cofres públicos. Por isso, não acredito nas boas intenções do juiz "showman". Carecemos de atitudes que venha convergir em prol de oportunidade em favor dos/ as quem não estão sob suspeita de envolvimento com atividades ilícitas. Não dá para aceitar tudo isso calado. Não vejo como afronta é apenas um esclarecimento. 

Créditos/Foto: Divulgação
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sábado, 29 de abril de 2017

CHEIO DE SONHOS...

O sofrer de um nordestino quando pega a estrada pra bem longe de casa em busca de novas conquistas, cheio de desilusão por falta de uma política pública de oportunidade efetiva. Ao longo dos tempos muitos acabam tendo que passar por isso em prol de novos horizontes. O atual sistema político-econômico é extremamente excludente. 
A vida nas grandes cidades é extremamente desafiadora e requer muita dedicação. Talvez por conta disso nosso povo nordestino acaba vencendo por se tratar de um povo muito aguerrido e cheio de sonhos.
Quando a nossa trajetória sofre uma breve interrupção temos a chance de reavaliar cada passo dado e buscar voltar e levar na bagagem novas vivencias. Bom, esse blog crie temos atrás e acabei não alimentando. Espero na medida do possível ir alimentando. Não esqueço jamais nossa gente. Sem falar que adoro escrever, expressar aquilo que penso. Um forte abraço e fiquem com Deus!

"Deus por favor, eu só te peço a liberdade de poder voltar um dia..." Essa canção é de fato emocionante nas vozes de Frank Aguiar e do Francis Lopes  


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