quarta-feira, 17 de maio de 2017

DESCOBRIRAM A "RODA"

Após três anos da operação LAVA-JATO o saldo é desfavorável ao povo. A enxurrada de denúncias e delações premiadas privilegia demasiadamente servidores públicos envolvidos, nas operações. A jornada de trabalho de agentes públicos federal, vai muito bem obrigado. Por outro lado, a classe trabalhadora que popularmente ganhou a identidade de "pião de trecho", ficou à ver navios. Nada justifica essa interrupção total nas obras de empresas alvo de supostos esquemas de propinas. Até aqui percebemos que as DENÚNCIAS envolve uma leva significativa da classe política e empresarial. Mais que já existe uma condenação prévia, e é para a classe trabalhadora, que sequer teve o direito de "ampla" defesa. Milhões de pais de família foram jogados a "sarjeta", sem direito a "regalias". O conforto que circunda todo esse show "pirotécnico" não cabem pessoas honradas. Que por toda uma vida dedicaram-se a labuta diária em prol do sustento de seus familiares. 
Alguém aí, já parou para calcular o montante de dinheiro movimentado para sustentar uma operação de múltiplas fases, que ainda não resultou em nada? Um olhar desprovido de técnica jurídica leva-nos a entender que o jogo que está sendo jogado não deve acabar com um placar em favor do povo. Assistindo alguns telejornais e observando opiniões, eis que surge uma fala suscitando para o desfecho incerto e dos danos causados a sociedade. Seria exagero apregoar que tudo isso, não passa de um jogo de cena para causar um certo desinteresse das pessoas pelo sistema político? Quem sairia vencedor na somatória geral de tudo isso? 
São inúmeros os questionamentos e não percebemos por parte dos interessados em prosseguir, nenhum esforço no que tange a retomada imediata das obras públicas. 
Onde fica o interesse público no qual deveria instituir uma força tarefa sob o olhar dos órgãos de controle e fiscalização da federação com vista à instituir a continuação das obras e assim não penalizar a sociedade pelos erros de uma parcela dos seus. Ao invés disso, privilegiam justamente os suspeitos de promover uma devassa nos cofres públicos. Por isso, não acredito nas boas intenções do juiz "showman". Carecemos de atitudes que venha convergir em prol de oportunidade em favor dos/ as quem não estão sob suspeita de envolvimento com atividades ilícitas. Não dá para aceitar tudo isso calado. Não vejo como afronta é apenas um esclarecimento. 

Créditos/Foto: Divulgação
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