Em ano de copa do mundo e eleições gerais as conjecturas em torno de ambos são diversas. Para um povo que em sua esmagadora maioria reproduzir o clichê "política, futebol e ... não se discute" pura falácia. Existe de fato uma tentativa "cega" de repugnância ao empoderamento popular frente a tudo que possa promover ampliação de conhecimento.
Pois bem, como sabem tenho cá comigo um desejo latente de participar de alguma forma dos debates que nos põem cotidianamente envoltos há tudo que pode interferir em nossas vida.
O fato de está fisicamente distante da cidade de Paulo Afonso- BA terra que me acolheu ainda criança que ao passar do tempo, fui apaixonando me sobremaneira. Não impede me de manifestar opinião quanto ao contexto político-social.
Os recentes acontecimentos nos rumos do Brasil, remete nos a uma profunda reflexão. Fazer "o dever de casa" requer uma breve avaliação quanto ao contexto local que perpassa por questões extremamente delicadas.
Como já antecipei anteriormente tenho na medida do que o tempo permite me acompanhado a movimentação política. A definição de alianças de fato terá um papel decisivo frente aos novos rumos que sonhamos para a capital da energia. Não existirá espaço para indecisão, portanto é chegado o momento em que teremos a oportuna missão de retomarmos um projeto político democrático que possa assegurar a retomada e consolidação de uma política de direitos ou deixar sucumbir nossos direitos. Essa tal "agenda" reformista nada mais é, do que uma vingança bancada pela elite conservadora e raivosa que converge com interesses do capital.
Quero com isso afirmar que não adianta agora querer lealdade daqueles que jamais foram nem tampouco dos que afirmam terem sido e acabaram seduzidos pelo poder. Então, na minha modéstia opinião: É preciso zerar o placar e partirmos rumo aos novos desafios.
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