quinta-feira, 22 de março de 2018
Perdoem-me, a licença poética
mais esse parlamentar é um verdadeiro “rato de porões”. Nunca batalhou com
honradez em prol de conquistas que trouxessem benefícios práticos para nossa
Bahia, quiçá para Paulo Afonso e região. Atualmente na condição de relator na
câmara federal do projeto de lei – PL que tem como finalidade “rifar” a
Eletrobrás, busca subterfúgios para “burla” o confronto legítimo por parte de
representantes do povo no parlamento que não concordam com esse entreguismo
(VENDA).
É de domínio público que o
deputado Aleluia e o prefeito Luiz de Deus são “unha e carne” á longas datas.
Comodamente os “deuses” embora detenham uma relação umbilical com o “Carlismo”,
ocupam partidariamente uma legenda partidária alinhada ao PT na Bahia. Como o
que resta da velha política baiana, ACM Neto, tenta postergar a decisão de ser
ou não ser candidato ao governo, o cenário de indefinição é gigante. Agora
resta saber se o prefeito de Paulo Afonso está com Aleluia, ou está com o povo,
que não aceita a venda de nosso patrimônio.
Esse intento do Aleluia é antigo,
embora muitos defendam que a experiência tende a nos trazer um pouco de lucidez,
em si tratando dessa figura repugnante e carcomida da política baiana, o efeito
parece contrário.
Não podemos aceitar a
continuidade do “golpe” com a venda a toque de caixa, do que resta-nos de
patrimônio. Isso é uma afronta à soberania popular.
quarta-feira, 21 de março de 2018
CUIDAR DO ESGOTO É CUIDAR DA ÁGUA
Analisando friamente o imbróglio
sob a renovação da concessão para a Empresa Baiana de Saneamento Básico –
EMBASA, vejo que falta uma proposta clara por parte dos contrários. Desde o
início dessa cobrança da taxa de 80% do consumo de água para o tratamento do
esgoto, mim posicionei contrário. Isso não significa dizer que os serviços
prestados pela empresa (EMBASA) não seja de qualidade, ou que não mereçam uma
avaliação permanente.
Por outro lado, vejo um
parlamento distante do povo que não apresenta uma alternativa de dialogo que
possibilite uma proposição plausível de convivência pautada no cumprimento das
leis federal e estadual de saneamento básico. Sabemos que existe um viés “eleitoreiro”
por trás de tudo isso, mais enquanto o impasse persiste a comunidade continua
sendo tarifada em seu consumo mensal. O funcionamento de uma empresa por falta
de renovação de concessão é também um dano gravíssimo que recai sob a
responsabilidade de um parlamento inerte.
Nos últimos dias nosso balneário
prainha estampou manchetes por conta da invasão de baronesas. Aí pergunto. Cadê
a comissão de meio ambiente da casa das leis? Por onde anda a unanimidade
parlamentar que tentou as pressas emendar a lei orgânica municipal e o
regimento interno da casa? Aí cabe também emendar. Será que as questões que
envolvem a pauta ambiental local não são de relevância para os nobres
parlamentares? Algum dos nobres edis realmente tem noção da importância do
tratamento de resíduos?
O despreparo é tremendo por parte
de ocupantes de mandatos parlamentar em nossa querida Paulo Afonso, falta
dialogo com a comunidade e coragem para propor audiências publica e debater com
maturidade as questões realmente importantes para o bom andamento da sociedade.
Além de termos um ministério
público ambiental eficiente, a parte de controle social ambiental que tem como
instância o conselho municipal do Meio Ambiente também conta com um quadro de
técnicos e militantes ambientais extremamente comprometidos. Ou seja, é preciso
debater com maturidade e compor um argumento sustentável.
Não basta ser contra a EMBASA,
pois sou contra a cobrança da taxa de 80%. Mais entendo que é preciso dialogar
e propor medidas que desonere o/a consumidor/a de baixa renda e os/as de maior
poder econômico assumam o ônus.
No 22 de Março, Dia Mundial da
água é preciso de forma mesmo que simbólica darmos um aceno em favor do uso
consciente e da necessidade de cuidarmos de nosso precioso líquido. Chega de
querelas politiqueiras o parlamento municipal precisa encarar com seriedade o
debate e apresentar propostas exequíveis.
@geraldo_ba_alves_13
terça-feira, 20 de março de 2018
RECUOU DE EMENDAS É FRUTO DE PRESSÃO POPULAR
Um parlamento acéfalo que sequer consegue apresentar uma
pauta propositiva em favor da sociedade Paulo-afonsina. Muito se falou em gente
com habilidade e traquejo político, porém o que vemos é um amadorismo tremendo.
A casa das leis é um espaço para o debate e apresentação de ideias que tem como
premissa o papel constitucional de fiscalizar a aplicabilidade adequada dos
recursos públicos.
O recente episódio de tentar emendar a lei orgânica
municipal e o regimento interno da câmara foi de uma imaturidade sem
precedente. Tendo em vista que a sociedade atual é bem mais informada e não se
deixa levar por engodos. Acredito que esse processo de amadurecimento político
é uma conquista democrática importante em favor do povo.
Após esse turbilhão de emoções vivenciado por nós frente à
conjuntura política atual é inegável que os sinais de mudanças por mais tímidas
que possam parecer já são visíveis. Talvez lotar as galerias do plenário da
câmara municipal de Paulo Afonso seja um intento dificilmente alcançado.
Todavia com o advento das mídias sociais a população consegue acompanhar e
fiscalizar com eficiência o desempenho que cá pra nós deixa muito a desejar de
nossos nobres representantes. Já que os mesmo não conseguem cumprir fielmente o
papel ao qual se propuseram.
@geraldo_ba_alves_13
sexta-feira, 16 de março de 2018
SEM PRIVILÉGIOS, PODER AO POVO!
É hilariante ver que alguns dos
vereadores de nossa querida Paulo Afonso após forte reação popular, por meio de
redes sociais quanto às mudanças na lei orgânica municipal e no regimento
interno da câmara de vereadores para tentar em um ato de “desespero” salvar,
eventualmente um de seus pares. Sendo que ao que tudo indica, ainda existem
recursos legais cabíveis.
Daí suscita–se questionamentos
aos montes, e não adianta querer “tapar o sol com uma peneira”. Um parlamento
que não consegue sequer fiscalizar o poder executivo e muito propor leis que
colaborem sobremaneira em prol da melhoria da qualidade de vida de nosso povo,
ainda utiliza se do expediente normal para desdenhar de todos é de gerar
indignação popular mesmo.
Gostaria de ver tamanho empenho
em favor da coletividade. Não adianta agora exaltar-se pelo simples fato de
populares não concordarem com a inclinação em favor de interesses individuais.
Por fim, cabe a cada cidadão pautado nos aparatos legais recorrer às instâncias
constituídas e de forma respeitosa, apresentar sua defesa. É preciso por fim
aos privilégios o quanto antes, ao invés de criar novos privilégios.
@geraldo_ba_alves_13
quinta-feira, 15 de março de 2018
TRISTE FIM DE QUEM LUTA POR IGUALDADE DE DIREITOS
Causaram-me arrepios a notícia da morte, de mais uma
ativista social que vinha desempenhando papel importante no exercício do
mandato de vereador no Rio de Janeiro. Marielle Franco (PSOL/RJ) entra para as
estatísticas de execução de ativistas dos DIREITOS HUMANOS que em meio a tantas
“guerras” o Brasil lidera os índices dessa violência “gratuita”, contra
ativistas sociais, isso nada mais é do que uma tentativa de silenciar as vozes
dos/as que lutam por igualdade de direitos.
Os defensores da intervenção militar e setores conservadores
das elites de nosso país não levam em conta o fato de que a luta social não é
para garantir riquezas, apenas visam assegurar direitos básicos de viver com
qualidade de vida baseando-se no que preconiza a nossa constituição federal
(saúde, educação, moradia, infraestrutura) em modo geral, cidadania.
O mundo dos ricos é pautado em uma vida de luxo e em sua
maioria fruto da exploração do trabalho. O arrepio que mencionei no início do
texto é fruto de uma reação humana de alguém que não aceita o silêncio dos/as
juntos/as. Exigimos justiça social!
@geraldo_13_alves_ba
quarta-feira, 14 de março de 2018
REFORMA TRABALHISTA, REVOGAÇÃO JÁ!
Nos últimos tempos a “tal” lei nº
13.467/17 intitulada de “reforma trabalhista” gerou de fato um debate acalorado
na sociedade. Dando um viés e “tom” reformista a um governo ilegítimo, apoiado
por um parlamento que em sua grande maioria, atende a interesses exclusos de
grupos econômicos e setores conservadores da sociedade brasileira, que tentam a
todo custo, custe o que custar promover uma “caça” aos direitos, minimamente
assegurados em lei.
Logo na primeira semana em que
vigorou a nova lei trabalhista, por volta do mês de novembro de 2017, setores
ligados ao governo ilegítimo, fizeram questão em divulgar uma redução de
aproximadamente 80% do montante de processos trabalhistas movidos em razão de
requerer avaliação de possíveis benefícios. Esse novo modelo é uma forma de
promover um “engessamento” de pretensões da classe trabalhadora e de fortalecer
os já “intocáveis” da classe patronal.
Pois bem, entendo que em si
tratando de um ano eleitoral onde os debates tendem a se acirrar ainda mais,
acho que cabe a todos/as nós fazermos uma pauta de avaliação, sobretudo que
constem nos critérios itens como a revogação imediata do conjunto de medidas
promovida por esse governo ilegítimo, sustentado por manobra institucional.
O fortalecimento da democracia e
o rumo do que queremos para nós, dependerá e muito dos critérios que viermos a
utilizar. Não há mais tempo para chorar as derrotas de outrora, agora é avançar
e defender o campo político que julgarmos atender um projeto popular,
eficiente.
@geraldo_ba_alves_13
quinta-feira, 8 de março de 2018
MULHER A LUTA, VALE A PENA!
Lembro-me quando participara da
primeira conferência de políticas públicas dos direitos da mulher. Em meio a
tantas “margaridas” de fé, de lutas pude observar o quanto que a sociedade tem
á ganhar com o empoderamento da mulher. Desde então, passei a dedicar-me ainda
mais na luta em prol da igualdade de direitos sociais. Tive o privilégio de
conviver grande parte da minha vida ao lado de mulheres de fibra e adquirir
conhecimentos que serão uteis por toda minha existência enquanto ser humano.
Incorporar a linguagem de gênero no meu dia-a-dia foi naturalmente confortável.
A cada encontro que culminou em importantes conquistas das quais posso citar
com alegria de ter participado enquanto coadjuvante da campanha do projeto de
lei popular, coletas de assinatura (abaixo-assinado) equivalente a 1/3 (um
terço) do eleitorado municipal de Paulo Afonso que criou na LEI Nº 1.294/14 que
(Institui o conselho municipal dos direitos da mulher) baseada na LEI Nº
1.062/07 que (institui o fundo municipal dos direitos da mulher). Para mim, um
defensor convicto da igualdade de direitos foram momentos ímpares os quais tive
a honra de participar. Como se já não bastasse tamanha a emoção por essas
conquistas sociais embora ainda incipientes frente ao que ainda haveríamos de
enfrentarmos. Fui mais além ao topar a missão de ser o único homem a compor a
primeira formação do conselho municipal dos direitos da mulher – CMDM enquanto
membros das pastorais sociais fizeram essa pequena adequação na frase: “bendito
sois vós entre as mulheres”. Daí em diante agigantaram-se as responsabilidades
e como jamais “fugi a luta”. Foram muitas as conferências municipal e estadual
e na comunicação popular nunca deixei de reafirmar o compromisso assumido. O
Dia 08 de março é para mim uma data que carrego com muito carinho e que renovo
a cada ano o papel de defensor dos direitos da mulher. Por fim, não poderia
deixar de mencionar a não menos importante conquista da delegação especializada
em atenção aos direitos da mulher – DEAM, que contou com uma equipe
extremamente comprometida que vale o destaque em especial para doutora Mirela
(delegada) altamente comprometida e engajada nas lutas sociais, participando
com afinco das diversas atividades desenvolvidas em prol da mulher. Todo tempo
é de aprendizagem e a convivência com todas as mulheres militantes em prol da
igualdade de direitos fizeram de mim um ser humano melhor e muito mais
consciente do papel que cada pessoa deve desempenhar. Não por um acaso, surgem
as políticas públicas e é preciso comprometimento popular, senão as estruturas
governamentais carcomidas fazem valer se da inércia e passam o “rolo
compressor”, sem o menor pudor. Prova disso foi a aprovação da famigerada
Reforma Trabalhista que atingiu mortalmente direitos adquiridos das mulheres
trabalhadoras e a quase aprovação da Reforma previdenciária se aprovada, seria
a “pá de cal”, ou seja, o sepultamento dos mínimos avanços de um estado
patriarcal, arraigado de vaidades.
@geraldo_ba_alves_13
DIREITO DE ESCOLHER EM QUEM VOTAR
Geraldo Alves
03:00
Bahia. Brasil, cidadania, Eleições, Geraldo Alves, Opinião, política
Sem Comentarios
Nossa convalescente democracia
vive dias não muito fáceis, vítima de um pós-golpe institucional. A manutenção
de um governo ilegítimo que age movido por interesses exclusos em desfavor da
classe trabalhadora e todo e quaisquer direito sociais, é a prova de que os sentimentos
conservadores manipulados por uma visão equivocada atuam de forma orquestrada.
Na contra mão do conservadorismo
direitista, os índices tabulados em pesquisas de opinião pública apontam para
um revés significativo. Uma vez mais, nos deparamos com um cenário totalmente
imprevisível, diante da “criminalização” do maior líder político popular da
história do Brasil existe um sentimento eminente de perseguição.
Em diversos cenários e mesmo
diante de uma onda denuncista, 33% do eleitorado Brasileiro que representaria
aproximadamente 47 milhões de pessoas, se nos baseamos na estimativa de que a
previsão para 2018 é de termos 144 milhões pessoas aptos/as a votar e ser
votado/a. Manifestam livremente votar no LULA, isso é de uma dor de cabeça
astronômica para quem se opõem ao projeto popular do partido dos/as
trabalhadores/ as. Na conjuntura política atual nem mesmo a soma de votos dos
demais adversários consegue arregimentar tamanho capital político.
Agora, resta aos/ as
adversários/as tentar intensificar a ofensiva no sentido de desqualificar o
voto ideológico. Todos sabem que foram décadas de dedicação com formação
político social para alcançarmos um número de relevante significado eleitoral.
Não será com rancor e ódio que teremos nossos sonhos arrancados abruptamente.
Falácias dão conta de que o mote de estratégias reverberado por opositores
continua não surtindo efeito prático. Basta verificar os resultados de
pesquisas em todos os cenários com o LULA.
@geraldo_ba_alves_13
segunda-feira, 5 de março de 2018
MARCAS DA RESISTÊNCIA
Geraldo Alves
10:08
Bahia. Brasil, cidadania, Geraldo Alves, Movimentos sociais, Opinião, política
Sem Comentarios
O simbolismo em torno do, Dia 08
de março, remete-nos ao planejamento estratégico de lutas populares permanente,
em favor da igualdade de direitos sociais. A revogação imediata da famigerada
“reforma trabalhista” que em suma, representou um retrocesso descomunal em
desfavor da classe trabalhadora, e mais uma vez, as mulheres tornaram se as
maiores vítimas diante dessa “agenda” reformista. A “tal” reforma
previdenciária foi temporariamente arrefecida, diante de uma reação popular
explicita. Isso é uma demonstração clara, de que mesmo diante de uma democracia
convalescida, “o grito dos/ as excluídos/ as” por vozes vindas das ruas e
praças dos mais longínquos rincões deste país ainda ecoam soberanamente.
Fazer menção ao empoderamento da
mulher é reconhecer que ainda temos muito que avançar, haja vista, que os
índices de violência física, psíquica e demais formas de violência continuam no
topo da lista. É bem mais do que uma questão de consciência e perpassa por um
processo continuo de educação.
Vejo com certa apreensão as
investidas de grupos conservadores que rechaçam com veemência a necessidade da
inclusão transversal da política de gênero em programas de governo e inclusive
na iniciativa privada. As organizações sociais vítimas de um processo ofensivo
de “criminalização” carecem de espaço para promover intervenção educacional no
campo da formação.
Por fim, a aprovação da LEI Nº 11.340/06
(Maria da Penha) é uma importante conquista sim, e por conta disso, carece de
maior empenho popular no sentido de forçar o congresso nacional a aderir uma
agenda comum em busca de adequações necessárias e urgentes.
@geraldo_ba_alves_13
sexta-feira, 2 de março de 2018
O PAPEL DA OPOSIÇÃO!
Geraldo Alves
15:20
Bahia. Brasil, cidadania, geral, Geraldo Alves, Opinião, política
Sem Comentarios
Embora o governo municipal não
reconheça ausência de médico plantonista depois de investida,feita por vereador
da oposição. O fato de anunciar mudança no sistema de controle de marcação de
presença (ponto digital) é uma forma de assumir, á culpa. Quem dera que o poder
executivo de Paulo Afonso pudesse aplicar essa agilidade para concertar os
principais problemas identificados no curso da gestão, que incidem diretamente
na rotina diária de usuários/ as que necessitam de um serviço público com maior
eficiência e precisão.
Talvez, aquela eventual
resistência do gestor quanto à instalação da Unidade de Terapia Intensiva – UTI
nas dependências do Hospital Municipal Vereador Aroldo Ferreira da Silva tenha
explicação,frente á esse episódio. É de domínio público que embora o atual e o
ex-gestor tenham formação e especialização médica, a pauta saúde, nunca foi
prioritária em ambas as gestões.
Atravessamos um momento ímpar na
história político econômico que exigi nos cobrarmos transparência e
aplicabilidade real dos recursos públicos disponíveis. Não adianta, chorar
sendo que se não houver gestão, nada funciona. A máquina pública municipal
carece de maior fiscalização, e é aí que uma oposição firme deve atuar. É
preciso largar o discurso e agir em favor do povo, sem levar para o lado
pessoal. O interesse público deve nortear a atuação de agentes políticos
detentores de mandato popular.
@geraldo_ba_alves_13
EM TEMPOS DE COMBATE AOS PRIVILÉGIOS EIS QUE:
Geraldo Alves
15:17
Bahia. Brasil, cidadania, geral, Geraldo Alves, Opinião, política
Sem Comentarios
“O Projeto de Lei Municipal Nº
13, de 23 de fevereiro de 2018”. Do ponto de vista histórico, entendo que a
“figura” do ex-prefeito Abel Barbosa é de relevante importância. Quanto à
constitucionalidade de um projeto de lei – PL municipal para atender um cidadão
que dispensa comentários no tocante ao seu papel de destaque em prol da
emancipação política de Paulo Afonso, pode até atender os princípios da
legalidade,
porém a meu ver abre se um precedente para concessões similares.
Não vou aqui me debruçar quanto
às cifras (valor) que serão alocados, mais gostaria de entender o que motiva
agentes públicos detentores de mandados populares a aprovar um projeto que
atende a apenas uma pessoa. Quantas questões de interesse coletivo sequer são
colocadas em pauta. Esse tipo de “penduricalho” é um gesto claro de tamanha
falta de zelo pelo bem público.
Criarmos “atalhos” para
justificar o empenho de investimento público que atenda interesses pessoais é
um ato, no mínimo estranho. As boas práticas e o comprometimento com a
aplicabilidade de recursos públicos em favor da melhoria na qualidade de vida
do povo deve ser instrumento norteador e de interesse coletivo e não
individual.
Portanto, sei que alguns querem
pegar “carona”, e não serei eu, que vou colocar barreiras. Mais acho que esse
tipo de exagero é um “atestado” de pura falta de capacidade administrativa, no
tocante a apresentar de fato projetos impactantes. Com o aval do parlamento é
ainda mais chocante. Uma cidade as vésperas de comemorar 60 anos de emancipação
política e com um orçamento anual superior aos 300 milhões merece um projeto á
altura. E não esse tipo de personificação.
@geraldo_13_alves_ba
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