terça-feira, 2 de abril de 2019

SEM CONCURSO SEM DEMOCRACIA!

O PODER EXECUTIVO DE PAULO AFONSO, DESCUMPRI DETERMINAÇÃO DE REALIZAÇÃO DE CONCURSO PÚBLICO. O ÚLTIMO GESTOR QUE REALIZOU CONCURSO PÚBLICO PARA PREENCHIMENTO DE QUADRO DE VAGAS ABERTAS, OCUPADOS POR INDICAÇÕES POLÍTICA, TEVE O PROCESSO ANULADO POR UMA ENXURRADA DE AÇÕES, NA JUSTIÇA. ATÉ AÍ, ENTENDEMOS QUE É PARTE DO EMBATE, POLÍTICO PARTIDÁRIO.
MAIS ENTÃO, COMO SE EXPLICA À NÃO REALIZAÇÃO DE UM NOVO CONCURSO PÚBLICO? EXISTE UMA FALTA DE INTERESSE POR CONTA DA MANUTENÇÃO DE AGENTES POLÍTICOS, QUE OCUPAM E AGREGAM OS SEUS, EM FUNÇÕES QUE NEM SEMPRE ATENDEM AOS CRITÉRIOS TÉCNICOS, MAIS QUE AJUDAM A SUSTENTAR AS "BASES" ELEITORAIS. CRIANDO ASSIM UM CICLO VICIOSO E CONSEQUENTEMENTE UMA "DEPENDÊNCIA", E UMA IRREFUTÁVEL SUBORDINAÇÃO.
COM ISSO A "MÁQUINA" PÚBLICA DEIXA DE CUMPRI O CARÁTER FORMAL DA TRANSPARÊNCIA, DA IMPESSOALIDADE, DA ISONOMIA, DA LEGALIDADE. GERANDO CADA VEZ MAIS UMA SUPER DEPENDÊNCIA QUE PROVOCA INSEGURANÇA JURÍDICA E A INCANSÁVEL INCERTEZA DE CONTINUIDADE NA FUNÇÃO EXERCIDA. E A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS ACABAM SOFRENDO O DÉFICIT DE QUALIDADE.
QUEREMOS UM SERVIDOS PUBLICO CIENTE DO SEU PAPEL E COM A SEGURANÇA DA GARANTIA DA CONTINUIDADE DO SEU TRABALHO, INDEPENDENTE DE QUAL A CORRENTE IDEOLÓGICA DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO. 
AINDA NÃO CONSIGO ENTENDER COMO QUE AGENTES POLÍTICOS, ELEITOS POR MEIO DO PROCESSO DEMOCRÁTICO DE DIREITO, NÃO SÃO AFEITOS A APLICABILIDADE DA DEMOCRACIA EM SUAS GESTÕES.

Link abaixo de matéria que motivou, essa nossa reflexão.
Mais informações →

segunda-feira, 1 de abril de 2019

CENA POLÍTICA MUNICIPAL

Embora longe da terra da energia e de encantos mil, meu coração continua a bater forte dentro do peito pelo amor que tenho por nossa querida Paulo Afonso. A rotina de trabalho não deixa muito tempo livre para puder interagir com os acontecimentos. Mais como não sou de ficar de braços cruzados tenho dado novos passos junto as ferramentas de comunicação social enquanto comunicador popular e ativista de causas coletivas.
Ainda enxergo na política, um caminho para promover transformação social, a política está arraigada no nosso íntimo, e por mais que a cultura do medo de si auto identificar, como político faça parte da “nova política”, nós não podemos nos curvar diante de imposições para agradar segmentos sociais que têm como premissa, o conservadorismo.
As lutas sociais sofrem um ataque covarde e ininterrupto além de tentativas de criminalização. Isso nada mais é, do que o pavor de ter de conviver com a democracia plena frente a um governo que claramente, não simpatiza, tanto assim do princípio democrático e nem do diálogo e muito menos da participação popular.
Não quero aqui, criar um ambiente hostil pois a hostilidade, a intolerância não dialoga com a democracia, com o respeito e nem tampouco com a participação popular. Quero aqui me ater aos rumos políticos de Paulo Afonso. Tenho acompanhando à distância o desenrolar e a possíveis projeções de nomes apresentados a sucessão municipal assim como ao parlamento. Confesso que, não consigo entender a falta de construção de um projeto político a médio e longo prazo, parece que virou “jogo de cartas marcadas”, até mesmo agremiações históricas ficam à mercê de definições dos “caciques”, diga-se de passagem, “não índios”.
O processo de “embelezamento” da cidade e o crescimento nos números de praças e canteiros centrais é o retrato fiel, do modelo de governo comandado para divertir em detrimento da inclusão social. Pautar uma previa do processo eleitoral municipal perpassa por um diálogo maduro e construído coletivamente. Na contramão da história, estão surgindo alguns interesses individuais, que não parecem muito preocupados em unir, somar, agrupar e sim dividir e fragilizar a luta do povo. Dando a entender que em Paulo Afonso não existe uma dívida social. Sabemos que é preciso coragem e dialogo para encampar novas batalhas e assim se cacifar para o enfrentamento. O momento é decisivo e agora alguns parecem vencidos e isso, não é bom para o processo de fortalecimento da democracia, não.
Por fim, acredito no diálogo e no fortalecimento das lutas populares em prol do empoderamento. Por uma cultura de paz e de gestão democrática e participativa.
Geraldo Alves - comunicador popular                   
Mais informações →

SEM DIALOGO “É PROIBIDO, PROIBIR”

NA PORTA DAS ESCOLAS EXISTEM AMBULANTES QUE LOGRAM O SUSTENTO DE SUAS FAMÍLIAS. AINDA ME LEMBRO QUANDO DA MINHA INFÂNCIA, A DONA MARIA (AMBULANTE) NA PORTA DA ESCOLA MUNICIPAL CASA DA CRIANÇA 03 (BTN II), UMA “DOCE” SENHORA QUE CRIOU FILHOS E NETOS FRUTO DO TRABALHO HONESTO. ATIVIDADE TAMBÉM SEGUIDAS POR OUTRAS “MARIAS”. AGORA, FICO A IMAGINAR, SE ANTES DE UM PARLAMENTAR APRESENTAR UM PROJETO DE LEI DESSA ENVERGADURA, PENSOU EM COMO QUE ESSAS FAMÍLIA QUE VIVEM NA INFORMALIDADE E OU ENQUANTO EMPREENDEDOR (A) INDIVIDUAL, VÃO SOBREVIVER?
ENTENDO A PREOCUPAÇÃO QUANTO A QUESTÃO DA OBESIDADE INFANTOJUVENIL E É SALUTAR O PLEITO, MAIS ACREDITO QUE URGE A NECESSIDADE DE DIALOGAR ANTES DE APRESENTAR UM PROJETO DE LEI QUE VENHA A IMPACTAR, DIRETAMENTE EM UMA ATIVIDADE ECONÔMICO E SOCIAL. OS MEMBROS DO PARLAMENTO NÃO PARECEM TÃO AFEITOS, A PRÁTICA DO DIALOGO.
CARECEMOS DE MAIOR ENTENDIMENTO E DE ESTABELECER SIM, UMA POLÍTICA MUNICIPAL NUTRICICA QUE VISE ORIENTAR E PREPARAR VIA ACOMPANHAMENTO PROFISSIONAL TRABALHADORES (AS) QUE VIVEM DA COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS À PORTA DAS ESCOLAS. É COMO SE TIVESSE VIRADO “MODA” PROÍBE.  

(O parlamento municipal de Paulo Afonso - BA, carece entender melhor das demandas sociais e cumprir com o papel de fiscalizar, o poder executivo. Como por exemplo: Em âmbito escolar, pautar gestão democrática, grêmio estudantil, transparência e acompanhamento do caixa escolar, concurso público para profissionais da educação, arborização com monitoramento no desenvolvimento de "mudas"...)    

Abaixo, link que motivou nossa reflexão: 
http://www.bobcharles.com.br/internas/read/?id=16092 
Mais informações →
Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial

Seguidores

Total de visualizações

Tecnologia do Blogger.