Desde que iniciaram as manifestações dos/ as pré-candidatos/ as ao paço municipal, percebemos que passou a existir um “ataque” frequente dando conta de que o partido dos trabalhadores – PT, não reuniria as mínimas condições de alçar voos maiores, senão apenas uma montagem de chapa competitiva tendo como premissa de aventurar uma vaga dentre as 15 “cadeiras” existentes no parlamento municipal.
É de domínio público que o PT não é uma agremiação político partidário afeito ao simples “papel” de mero coadjuvante. A sucessão municipal de Paulo Afonso – BA exige um debate profundo e fazer parte do pleito é uma forma de chamar a sociedade juntamente com as instituições democráticas e populares para uma releitura dos rumos que queremos a luz de uma gestão transparente e participativa.
Por parte do antipetismo não parece nada razoável querer o PT “fora” do pleito. A quem interessa não ter o PT disputa municipal?