A política de cotas tem como premissa a promoção de reparação social, até aí, tudo certo. Agora, cota de exames para políticos que por incapacidade de propor alternativa eficiente e com transparência no acesso a oferta de serviços da saúde publica de qualidade, não é nada justo. Alguns áudios circulam por intermédio de aplicativos que apontam suposto envolvimento de políticos detentores de mandato eletivo e com certo “ar” de indignação por parte de supostos assessores.
Enquanto cidadão desprovido de poder constituído, cabe-me apenas provocar o debate no sentido de que haja investigação séria e que o serviço público seja exercido com transparência assim como preconiza a lei de acesso à transparência. E por falar na lei de acesso a transparência, na “terra da energia”, transparência anda em processo de extinção.
É bem verdade que o processo pré-eleitoral acelera as conversações para garantir em troca de favores a permanência de o atual poder político administrativo familiar que “impera” em Paulo Afonso – BA, por mais de três décadas.
Enquanto isso a população carece de educação e saúde
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