"Libertadores da América"

Antiflamenguista convicto que sou antes das paixões pelo futebol por camisa de clube existe um sentimento de brasilidade que supera, tudo. Ao rolar a bola o duelo passou a ser entre Brasil e Argentina um grande clássico carregado de uma miscigenação de povos e cultura que reunirá "ingredientes" capazes de unir e de combater as desigualdades e a intolerância. 

Uma verdadeira "batalha" protagonizada por Flamengo (Brasil) e River (Argentina) a grande "estrela" do jogo "a bola" parecia muito mais "íntima" dos Argentinos tanto é que foram eles quem abriram o placar. Não pareciam muito dispostos em ceder o impate para garantir uma possível prorroga e até mesmo pênaltis. A entrada do camisa "10" Diego (flamengo) fez o passe ganhar qualidade e a "bola" reconheceu e chegou "redonda" no pé esquerdo do "gigante" Gabigooool artilheiro que brilhou a "estrela" com dois gols de "esquerda" e arrancou aquele grito que parecia "improvável".

A presença do governador Witzel (genocida) do Rio de Janeiro, não agradou muito não, o Gabigol protagonizou uma cena linda de ver ao recusar a "reverência" do genocida para o mundo inteiro vê, que a violência não tem espaço em ambiente que pede paz e amor. 

Parabéns Flamengo, que fique o grande exemplo de nunca desistir mesmo quando tudo pareça não ter jeito.